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Uma nova forma de conhecimento e emocionar cultural.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Os tempos da Oralidade

  • Como e por que diferentes tecnologias intelectuais geram estilos de pensamentos distintos?
  • Quais são as representações que têm mais chances de sobreviver nas ecologias cognitivas essencialmente compostas por memórias humanas?
  • Qual seria o tempo secretado pela informação?

    É difícil diferenciar as tecnologias intelectuais nas suas distintas formas e tempos por seus entrelaçamentos intrínsecos. As pessoas vivem em momentos diferentes, com meios de comunicações diferentes e conseqüentemente com modos de conversações e transmissões diferentes. Elas pensam, agem, se apropriam ou mesmo se alienam de modos diversificados, emergindo assim modificações no emocionar, não distante a passagem da informação de geração após geração – a seu modo, a seu tempo e com os instrumentos próprios de cada momento – nos três tempos do espírito: oralidade, escrita e informática. Todas as representações tem o seu valor, o qual é adquirido quando as mesmas contribui para o evolver humano.
    As representações interconectadas entre si, as conexões entre representações envolvendo relações de causa e efeito, dentre os melhores critérios estão referenciados os domínios dos conhecimentos concretos, familiares e o estreitamento de laços envolvendo o sujeito e a emoção.
    O tempo não fica secretado, fatos e acontecimentos é que ficam. No meu ponto de vista, o tempo secretado torna-se uma incógnita. Este tempo não existe, desde que a lógica cognitiva de um determinado tempo, momento, povo, nação tenha sido passado à frente de alguma forma – escrito ou oral. Todavia, o hoje, o agora e o este instante pode ser o tempo secretado. Tudo vai depender de minha atitude, passar ou não à frente o conhecimento, a descoberta, o antigo e o novo.

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